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Bioeconomia

A Fazenda que Virou Laboratório da Bioeconomia: Como um Cafeicultor Mineiro transformou resíduos em lucro e desafia o Agronegócio tradicional

Na Fazenda Adamantina, em Araguari (MG), Helber Luiz Fernandes prova que é possível produzir mais gastando menos: sua propriedade de 25 hectares gera economia de até R$ 1.400 por hectare transformando palha de café e esterco em fertilizante, enquanto microrganismos substituem defensivos químicos. Mas sua revolução silenciosa enfrenta resistência de instituições tradicionais e conflitos familiares que espelham o dilema do agronegócio brasileiro rumo à COP-30.

15/03/2025 10h48Atualizado há 1 semana
Por: Luiz Cláudio Cavalcante
Propriedade de Helber Luís Fernandes em Araguari (MG), onde técnicas regenerativas prometem revolucionar a agricultura brasileira, mas especialistas questionam se não são apenas práticas centenárias reembaladas | Arquivo pessoal Helber Luís
Propriedade de Helber Luís Fernandes em Araguari (MG), onde técnicas regenerativas prometem revolucionar a agricultura brasileira, mas especialistas questionam se não são apenas práticas centenárias reembaladas | Arquivo pessoal Helber Luís

O sol ainda não havia nascido quando Helber Luiz Fernandes pisou na terra úmida de seu cafezal. Era um ritual que mantinha desde criança, quando a mãe o deixava dormindo no cestinho embaixo da saia do pé de café. Agora, aos 36 anos, ele caminhava entre fileiras que pareciam um jardim selvagem para olhos desacostumados: crotalária roxa misturada ao verde intenso do café, milheto balançando ao vento, braqueária formando um tapete natural entre as plantas.

Na Fazenda Adamantina, o que parece desordem é na verdade um modelo de bioeconomia em ação. Há cinco anos, Helber aderiu ao que especialistas chamam de agricultura regenerativa – um conceito que promete não apenas sustentar, mas restaurar ecossistemas degradados enquanto gera valor econômico a partir de recursos naturais. Sua propriedade de 25 hectares no Triângulo Mineiro virou laboratório de uma revolução silenciosa que pode redefinir o futuro do agronegócio brasileiro às vésperas da COP-30, quando o país será palco das discussões climáticas globais.

Helber Luiz Fernandes, cafeicultor de Araguari (MG), adotou agricultura regenerativa há cinco anos em sua propriedade de 25 hectares, transformando-a em laboratório de práticas que prometem conciliar sustentabilidade e viabilidade econômica no agronegócio brasileiro | Fazenda Adamantina

"Eu mesmo nunca duvidei porque a Agricultura Regenerativa usa técnicas e insumos que já apresentaram ótimos resultados em outras fazendas e em estudos científicos", explica Helber, com a convicção de quem transformou ceticismo em números concretos. "Não tem lugar achismos e extremismos é ciência aplicada. Existem estudos com insumos biológicos nos Estados Unidos no ano 1918." Sua confiança não é infundada: os resultados econômicos de sua bioeconomia caseira impressionam até os mais céticos.

Os números da Fazenda Adamantina revelam o potencial transformador da bioeconomia no campo. Enquanto fertilizantes sintéticos representam 45% do custo de produção do café – um gargalo que encarece a atividade devido à dependência de importações –, Helber conseguiu reduzir drasticamente esses gastos através da compostagem produzida na própria fazenda. "Com a compostagem, a gente consegue reduzir um pouco a necessidade desses fertilizantes importados", explica. "Então aí na casa de R$ 1.000,00 a R$ 1.400,00 por hectare numa economia usando a compostagem fabricada na fazenda."

Compostagem orgânica produzida na fazenda de Helber Luiz Fernandes combina palha de café, esterco bovino e torta de filtro de cana de açúcar, demonstrando o aproveitamento de resíduos locais como estratégia de redução de custos e melhoria da fertilidade do solo na agricultura regenerativa | Fazenda Adamantina

A receita é aparentemente simples, mas cientificamente fundamentada: palha de café, esterco bovino e torta de filtro de cana de açúcar se transformam em fertilizante orgânico através de um processo que aproveita resíduos locais e reduz a dependência de insumos externos. O único investimento específico foi uma plantadeira de duas linhas para semear plantas de cobertura, enquanto a compostagem utiliza equipamentos já disponíveis na propriedade. "Para fazer a compostagem, a gente utiliza o trator com a concha dianteira mesmo ou o trator com uma concha traseira ali para poder remecher, revirar essa compostagem", detalha Helber.

Mas é na comparação específica do fósforo que a bioeconomia da Fazenda Adamantina demonstra sua eficiência mais impressionante. Enquanto a agricultura convencional local gastou R$ 660,00 por hectare aplicando fonte sintéticade fósforo, Helber investiu apenas R$ 392,00 usando fonte organo-mineral combinada com microrganismos solubilizadores de fósforo. A economia de R$ 268,00 por hectare representa uma redução de 40% nos custos, sem comprometer – e até melhorando – a resposta agronômica da lavoura.

"O fósforo em si, ele tem o pH dele é 2,5, então ele acidifica muito o sistema, principalmente a região da rizosfera do café", explica Helber, demonstrando conhecimento técnico que adquiriu através de pesquisa autodidata. "Então ele já carrega algumas outras desvantagens, inibindo assim a absorção de outros nutrientes." Sua solução bioeconômica não apenas reduz custos, mas melhora a eficiência nutricional do sistema, exemplificando como a bioeconomia pode superar limitações da agricultura convencional.

A produtividade esperada na Fazenda Adamantina corrobora a viabilidade econômica do modelo: enquanto propriedades convencionais vizinhas projetam 60 sacos de café por hectare, Helber espera colher acima de 75 sacos por hectare – uma diferença de 25% que, combinada com a redução de custos, transforma a bioeconomia em vantagem competitiva significativa. "Minha área tá com expectativa aí de acima de 75 sacos por hectare e a do vizinho aqui que é convencional, que tá no mesmo porte assim, mesmo padrão de lavoura, tá com expectativa de 60 sacos por hectare", compara.

O modelo de Helber exemplifica perfeitamente os princípios da bioeconomia: uso sustentável de recursos naturais, inovação em processos produtivos, geração de valor a partir de resíduos e redução da dependência de insumos externos. Sua compostagem transforma dejetos em fertilizante, suas plantas de cobertura fixam nitrogênio e combatem pragas naturalmente, enquanto microrganismos solubilizadores substituem fertilizantes sintéticos. É um sistema circular que gera valor econômico enquanto restaura ecossistemas.

Lagarta parasitada por ovos de Cotesia, microvestígio que ilustra o controle biológico natural em ação na propriedade de Helber. A presença deste parasitoide reduz significativamente a necessidade de defensivos químicos, exemplificando como a agricultura regenerativa favorece o equilíbrio ecológico | Fazenda Adamantina

Contudo, a jornada de Helber rumo à bioeconomia não foi isenta de obstáculos. O maior deles veio de casa: a resistência do próprio pai, com quem mantinha sociedade na propriedade. "Na minha família o pai ainda é muito relutante, mas principalmente pelo orgulho entre pai e filho. Sucessão familiar não é simples", revela Helber, tocando numa questão sensível do agronegócio brasileiro. "A agricultura regenerativa, eu não consegui implementar 100% até dois anos atrás, porque ele tinha muita relutância ainda."

A separação da sociedade familiar há dois anos permitiu que Helber implementasse integralmente seu modelo bioeconômico, mas o conflito geracional que viveu se repete em propriedades vizinhas. "Os produtores vizinhos, principalmente filhos e netos de cafeicultores, entendem o que fazemos na AR mas também têm dificuldade de fazer a transição da cafeicultura convencional para a regenerativa pelo ceticismo dos antecessores", observa. "É muito difícil alguém reconhecer que o que fez durante 30 anos não é a melhor maneira e ainda mudar estas atitudes sem dominar as técnicas da AR."

A resistência não se limita ao âmbito familiar. Helber identifica obstáculos sistêmicos que impedem a expansão da bioeconomia no agronegócio: "Muitos produtores ainda tem medo de implementar a AR pois algumas instituições influentes como a Procafé e muitos agrônomos engessados são contrários à AR." Sua crítica é direta: "Acredito que a desinformação atrapalha muito e as instituições da cadeia do café deviam divulgar aos produtores e reciclar a mentalidade dos profissionais do agro."

O diagnóstico de Helber encontra respaldo em dados do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que identificou lacunas estruturais na adoção de práticas regenerativas: ausência de definições padronizadas, falta de métricas confiáveis e necessidade de marcos regulatórios específicos. "É como tentar construir uma casa sem planta baixa", compara Juliana Lopes, diretora de Natureza e Sociedade do CEBDS.

Juliana Lopes, diretora de Natureza e Sociedade do CEBDS, compara a falta de definições padronizadas na agricultura regenerativa a "tentar construir uma casa sem planta baixa" | Reprodução Internet

Além da resistência institucional, Helber enfrenta desafios práticos na implementação de sua bioeconomia. "O maior desafio é a falta de informação organizada e de fácil consulta sobre as técnicas regenerativas na cafeicultura", explica. "E também a dificuldade no acesso a alguns insumos como sementes das plantas de cobertura, produtos biológicos e fertilizantes naturais." Esses gargalos revelam como a bioeconomia ainda carece de cadeias de suprimento estruturadas e conhecimento sistematizado.

A questão dos insumos biológicos ilustra outro dilema da bioeconomia emergente. Embora Helber tenha reduzido significativamente o uso de defensivos químicos através do controle biológico – lagartas parasitadas por ovos de Cotesia dispensam aplicações de inseticidas –, os produtos biológicos comerciais ainda têm custo elevado. "Os produtos biológicos em si, eles também têm um valor, um custo um pouco alto", reconhece. "Porque a maioria multinacional que fabrica os produtos de qualidade, porque também não é qualquer biológico."

Sua solução foi desenvolver conhecimento próprio através de pesquisa autodidata: "Muito do que aprendi eu pesquisa outras culturas como os cereais pra entender quais as técnicas traziam vantagens e quais traziam desvantagens." Essa abordagem exemplifica como a bioeconomia demanda não apenas mudança de práticas, mas desenvolvimento de competências técnicas específicas. "E assim vamos encontrando durante a jornada alguns parceiros que compartilham dos mesmos ideais que os nossos", complementa.

A adaptação às condições locais foi fundamental para o sucesso da bioeconomia na Fazenda Adamantina. O clima regional – inverno seco e quente – exigiu ajustes no cronograma: "Minhas plantas de cobertura de verão devem ser semeadas em meados de abril e o manejo biológico faço durante todo o ano pois nosso sistema é 100% irrigado." Essa especificidade demonstra como a bioeconomia não oferece soluções universais, mas princípios que devem ser adaptados a cada realidade.

O projeto Regenera Cerrado, coordenado pela pesquisadora Rúbia Cristina Arantes do Instituto Federal Goiano, oferece validação científica para experiências como a de Helber. Durante a safra 2022/23, o estudo acompanhou 12 fazendas no sudoeste goiano, comparando custos entre sistemas regenerativos e convencionais. Os resultados para propriedades de até 300 hectares mostram vantagens econômicas significativas: custos de produção de soja 14% menores no sistema regenerativo (R$ 6.252,96 contra R$ 7.273,23 por hectare) e produtividade do milho 44% superior, resultando em rentabilidade três vezes maior. Veja o gráfico abaixo:

Apuração dos custos de produção e da rentabilidade realizada pela equipe do Objetivo 9 do projeto Regenera Cerrado, comparando áreas com práticas de agricultura regenerativa às de cultivo convencional | Fonte: biosistemico.org.br
Antonio Guerra, chefe-geral da Embrapa Café, enumera benefícios comprovados da agricultura regenerativa na cafeicultura, incluindo redução de até 40% no uso de herbicidas | Reprodução Internet

Antonio Guerra, chefe-geral da Embrapa Café, enumera benefícios comprovados da bioeconomia na cafeicultura: redução de 30% a 40% no uso de herbicidas, aumento de 20% na retenção de água e estocagem de até 10,7 toneladas de carbono por hectare. "São resultados sólidos", reconhece. "Mas precisamos de mais tempo para entender os impactos de longo prazo." Sua cautela reflete a necessidade de mais pesquisas para consolidar a bioeconomia como alternativa sistêmica.

Samuel Giordano, diretor da Universidade do Café Brasil, oferece perspectiva conceitual sobre a bioeconomia regenerativa: "A diferença está na filosofia, não apenas na técnica. É a diferença entre não fazer mal e fazer bem." Para ele, a bioeconomia vai além da sustentabilidade – busca ativamente restaurar ecossistemas degradados enquanto gera valor econômico, estabelecendo o tripé da sustentabilidade: social, econômica e ambiental.

A confiança de Helber na escalabilidade de seu modelo bioeconômico é absoluta. Questionado sobre a viabilidade em grandes propriedades, sua resposta é categórica: "Eu diria 'Implemente a AR na sua propriedade e depois vc volta aqui e me agradece.' Sem medo de errar a AR é ideal para as grandes fazendas porque o produtor anda alinhado com as leis da natureza." Sua argumentação é sistêmica: "Toda a ação humana traz uma reação natural do solo, das plantas, da água e dos microrganismos. AR é o conjunto de técnicas que tem o objetivo de deixar o sistema mais resiliente as adversidades climáticas."

Samuel Giordano, diretor da Universidade do Café Brasil, defende que agricultura regenerativa vai além da sustentabilidade ao buscar restaurar ativamente ecossistemas degradados | Reprodução Internet

O conceito de sistema integrado é central na visão de Helber sobre bioeconomia: "Não adianta querer implementar apenas uma das várias técnicas em um sistema convencional que ele vai colapsar. O conjunto de técnicas são como os juros compostos, elas vão se somando e gerando resultados positivos." Essa metáfora financeira revela como a bioeconomia opera através de sinergias que amplificam benefícios ao longo do tempo.

Seu exemplo técnico sobre eficiência do fósforo ilustra o potencial transformador da bioeconomia: "Na AR nós usamos os microrganismos solubilizadores de fósforo para melhorar a eficiência do P no sistema." Enquanto produtores convencionais aplicam 400 kg de MAP por hectare (240 kg de fósforo) para produzir 70 sacos de café que extraem apenas 42 kg de fósforo – deixando 198 kg retidos no solo –, a bioeconomia otimiza a disponibilidade através de processos biológicos.

A experiência internacional oferece perspectivas sobre o futuro da bioeconomia no agronegócio. Nos Estados Unidos, o Renewable Fuel Standard exige reduções mínimas de 50% nas emissões para biocombustíveis, com verificação independente. A União Europeia vai além: sua Diretiva de Energias Renováveis obriga empresas a comprovar que práticas sustentáveis não contribuem para desmatamento nem competem com produção de alimentos.

No Brasil, a ausência de marcos regulatórios específicos para bioeconomia cria um vácuo que beneficia tanto pioneiros quanto oportunistas. Carlos Eduardo Cerri, pesquisador da ESALQ/USP, avalia que "o Brasil precisa desenvolver marcos regulatórios mais robustos e sistemas de verificação independente" para liderar globalmente em bioeconomia. "Precisamos separar o joio do trigo", complementa, usando metáfora que ganha significado especial no contexto agrícola.

Carlos Eduardo Cerri, pesquisador da ESALQ/USP, avalia que o Brasil precisa desenvolver marcos regulatórios mais robustos para liderar globalmente em agricultura sustentável | Reprodução Internet

A questão se torna ainda mais urgente considerando as pressões globais por sustentabilidade que antecedem a COP-30. Consumidores europeus e americanos exigem cada vez mais produtos com certificação ambiental. Fundos de investimento condicionam recursos a práticas ESG. Acordos comerciais incluem cláusulas ambientais. Nesse cenário, a bioeconomia pode representar não apenas uma oportunidade, mas uma necessidade de sobrevivência no mercado global.

O programa ATeG (Assistência Técnica e Gerencial) do Senar, que atendeu quase 19 mil propriedades em Minas Gerais no ano passado, documenta casos similares ao de Helber. Produtores relatam melhorias na qualidade do café, aumento na produtividade e redução de custos operacionais. Mas o programa, criado em 2013, ainda atende uma fração mínima dos 5 milhões de estabelecimentos rurais brasileiros, evidenciando o desafio de escalar a bioeconomia nacionalmente.

Essa limitação de escala expõe uma contradição fundamental: se a bioeconomia regenerativa é realmente superior, por que sua adoção permanece restrita? A resposta envolve fatores que vão muito além da técnica: falta de assistência técnica qualificada, resistência cultural, pressões do mercado financeiro e ausência de marcos regulatórios claros. Helber identifica esses obstáculos em sua própria experiência: "É muito difícil alguém reconhecer que o que fez durante 30 anos não é a melhor maneira."

Helber Luís Fernandes em sua propriedade, onde o que parece "matagal" é na verdade manejo regenerativo: plantas de cobertura estrategicamente cultivadas entre os cafezais para reduzir custos e melhorar o solo | Fazenda Adamantina

A experiência de Helber ilustra essa tensão temporal. Nos primeiros dois anos após a transição, sua produtividade caiu. Foi só no terceiro ano que os resultados começaram a aparecer: solo mais escuro e fofo, menor incidência de pragas, redução drástica nos custos com defensivos.

Hoje, a Fazenda Adamantina representa um modelo replicável de bioeconomia que dialoga diretamente com a agenda da COP-30. Seu sistema circular transforma resíduos em insumos, reduz emissões através do sequestro de carbono no solo, diminui a dependência de fertilizantes importados e gera valor econômico superior ao modelo convencional. É exatamente o tipo de inovação que o Brasil precisa apresentar como solução climática viável.

Voltando a Araguari, Helber observa o movimento das abelhas entre as flores de crotalária enquanto explica sua filosofia bioeconômica: "Antes, eu via a natureza como inimiga. Agora entendo que somos parceiros." É uma mudança de mentalidade que transcende técnicas agrícolas e toca questões fundamentais sobre nossa relação com o meio ambiente. Em sua propriedade, a compostagem feita com palha de café, esterco bovino e torta de filtro de cana de açúcar alimenta o solo sem custos externos, enquanto lagartas parasitadas por ovos de Cotesia demonstram que o controle biológico funciona silenciosamente, dispensando defensivos químicos.

Entre as fileiras de café que balançam ao vento, misturadas com plantas que antes eram consideradas invasoras, pode estar nascendo uma nova forma de fazer bioeconomia. Ou talvez seja apenas uma velha forma, finalmente redescoberta. A resposta pode definir não apenas o futuro da Fazenda Adamantina, mas o papel do Brasil na economia global pós-COP-30.

O tempo dirá. E, no campo, tempo é a única coisa que não se pode acelerar

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AraguariAraguari - MG Araguari é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Fica na região norte do Triângulo Mineiro, no rio Jordão, um afluente do rio Paranaíba, a uma altitude entre 940 e 1.087 metros (3.084 e 3.566 pés). O município de Araguari tem uma área de 2.774 km2 (1.071 sq mi), sendo 54 km2 (21 sq mi) na zona urbana e 2.675 km2 (1.033 sq mi) na zona rural.
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